uma resolução do espírito
uma tempestade dos sentidos..."
(AUTOR DESCONHECIDO)
"Certo dia Jacozinho, filho de Jacó pôs na cabeça a idéia que queria voar de avião.
Após Jacozinho insistir muito o pai (Jacó) concorda, e leva o moleque a um local onde locam
aviões para passeio, chagando lá ele pergunta:
Seu piloto, quanto custa pra nóis andar nesse negócio aí? O Piloto surpreso responde:
150 reais. Jacó diz:
Credo! seu moço tanto assim é?
O piloto penasa pouco e diz:
Se o senhor não gritar durante a viagem eu lhe faço por 50 reais.
Jacó concorda e logo partem.
Durante a viagem Jacó parece calmo, então o piloto teve a idéia…
Começou a fazer manobras, piruetas, subiu e desceu bruscamente, e Jacó quieto.
Quando aterrizaram o piloto pergunta a Jacó:
O senhor é corajoso assim sempre? Não deu um só piu, não teve medo?
Jacó responde:
Só tive medo mesmo quando Jacozinho caiu do avião mais eu prometi ao sinhô que não ia grita."
"Eu deixarei que morra em mim o desejo de amar os teus olhos que são doces.
Porque nada te poderei dar senão a mágoa de me veres eternamente exausto.
No entanto a tua presença é qualquer coisa como a luz e a vida.
E eu sinto que em meu gesto existe o teu gesto e em minha voz a tua voz.
Não te quero ter porque em meu ser tudo estaria terminado.
Quero só que surjas em mim como a fé nos desesperados.
Para que eu possa levar uma gota de orvalho nesta terra amaldiçoada.
Que ficou sobre a minha carne como nódoa do passado.
Eu deixarei... tu irás e encostarás a tua face em outra face.
Teus dedos enlaçarão outros dedos e tu desabrocharás para a madrugada.
Mas tu não saberás que quem te colheu fui eu, porque eu fui o grande íntimo da noite.
Porque eu encostei minha face na face da noite e ouvi a tua fala amorosa.
Porque meus meus dedos enlaçaram os dedos da névoa suspensos no espaço.
E eu trouxe até mim a misteriosa essência do teu abandono desordenado.
Eu ficarei só como os veleiros nos pontos silenciosos.
Mas eu te possuirei como ninguém, porque poderei partir.
E todas as lamentações do mar, do vento, do céu, das aves, das estrelas.
Serão a tua voz presente, a tua voz ausente, a tua voz serenizada."
(VINÍCIOS DE MORAES)
"Quero começar com um suave beijo com gosto de timidez até que nossos lábios
se conheçam e se entreguem de uma vez.
Um abraço, dado devagar um misto de emoção e medo até que nossos braços se rendam
e se apertem, com desejo. No teu olhar eu quero descobrir palavras ainda guardadas e
vou deixar meu silêncio contar o quanto estou apaixonada.
A roupa a cair, lentamente corpos nús que se querem , toques na pele, gostosos arrepios,
desejos que se acendem.
Teu corpo curioso, carinhoso a me desvendar, sem rodeios, tua boca molhada em meu
corpo, tuas mãos macias em meus seios.
Meu corpo irá desvendar o teu, cada sabor quero experimentar, sentir teu desejo crescer,
teu corpo todo quero beijar.
E quero te sentir dentro de mim te pedir, entre gemidos, que me possua, que invada meu
íntimo que por ti espera que me torne inteiramente tua.
Que abuse do meu corpo e do meu desejo você é meu homem, sou tua mulher quero me sentir
rendida por esta paixão, é tudo o que minha alma quer.
E quando os corpos, abraçados, suados, enfim descobrirem o nosso prazer te direi baixinho:
Eu te amo e em teus braços vou adormecer"
(AUTOR DESCONHECIDO)
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EU ENVELHECI!
"Um dia desses uma jovem me perguntou como eu me sentia sobre ser velha. Levei um susto, porque eu não me vejo como uma velha. Ao notar minha reação, a garota ficou embaraçada, mas eu expliquei que era uma pergunta interessante, que pensaria a respeito e depois voltaria a falar com ela.
Pensei e concluí: a velhice é um presente. Eu sou agora, provavelmente pela primeira vez na vida, a pessoa que sempre quis ser. Oh, não meu corpo! Fico incrédula muitas vezes ao me examinar, ver as rugas, a flacidez da pele, os pneus rodeando o meu abdome, através das grossas lentes dos meus óculos, o traseiro rotundo e os seios já caídos. E constantemente examino essa pessoa velha que vive em meu espelho (e que se parece demais com minha mãe), mas não sofro muito com isso.
Não trocaria meus amigos surpreendentes, minha vida maravilhosa, e o carinho de minha família por menos cabelo branco , uma barriga mais lisa ou um bumbum mais durinho.
Enquanto fui envelhecendo, tornei-me mais condescendente comigo mesma, menos crítica das minhas atitudes. Tornei-me amiga de mim mesma. Não fico me censurando se quero comer um bolinho-de-chuva a mais, ou se tenho preguiça de arrumar minha cama, ou se compro um anãozinho de cimento que não necessito, mas que ficou tão lindo no meu jardim. Conquistei o direito de matar minhas vontades, de ser bagunceira, de ser extravagante.
Vi muitos amigos queridos deixarem este mundo cedo demais, antes de compreenderem a grande liberdade que vem com o envelhecimento.
Quem vai me censurar se resolvo ficar lendo ou jogar paciência no computador até às 4 da manhã e depois só acordar ao meio-dia?
Dançarei ao som daqueles sucessos maravilhosos das décadas de 50, 60, 70 e se, de repente, chorar lembrando de alguma paixão daquela época, posso chorar mesmo!
Andarei pela praia em um maiô excessivamente esticado sobre um corpo decadente, e mergulharei nas ondas e darei pulinhos se quiser, apesar dos olhares penalizados dos outros.
Eles, também, se conseguirem, envelhecerão.
Sei que ando esquecendo muita coisa, o que é bom para se poder perdoar. Mas, pensando bem, há muitos fatos na vida que merecem ser esquecidos.
E das coisas importantes, eu me recordo freqüentemente.
Certo, ao longo dos anos meu coração sofreu muito. Como não sofrer se você perde um grande amor, ou quando uma criança sofre, ou quando um animal de estimação é atropelado por um carro? Mas corações partidos são os que nos dão a força, a compreensão e nos ensinam a compaixão.
Um coração que nunca sofreu é imaculado e estéril e nunca conhecerá a alegria de ser forte, apesar de imperfeito.
Sou abençoada por ter vivido o suficiente para ver meu cabelo embranquecer e ainda querer tingi-los a meu bel prazer, e por ter os risos da juventude e da maturidade gravados para sempre em sulcos profundos em meu rosto.
Muitos nunca riram, muitos morreram antes que seus cabelos pudessem ficar prateados.
Conforme envelhecemos, fica mais fácil ser positivo. E ligar menos para o que os outros pensam.
Eu não me questiono mais.
Conquistei o direito de estar errada e não ter que dar explicações .
Assim, respondendo à pergunta daquela jovem graciosa, posso afirmar: "Eu gosto de ser velha".
Libertei-me!
Gosto da pessoa que me tornei.
Não vou viver para sempre, mas enquanto estiver por aqui, não desperdiçarei meu tempo lamentando o que poderia ter sido, ou me preocupando com o que virá.
E comerei sobremesa todos os dias e repetirei, se assim me aprouver...
E penso que nunca me sentirei só.
Sou receptiva e carinhosa, e se amizades antigas teimam em partir antes de mim, outras novas, assim como você, vêm a mim buscar o que terei sempre para dar enquanto viver: experiência e muito amor..."
(AUTOR DESCONHECIDO)
"Desejo primeiro, que você ame e,
que amando, também seja amado.
E que se não for, seja breve em esquecer
e esquecendo não guarde mágoa.
Desejo pois, que não seja assim,
mas se for, saiba ser sem desesperar.
Desejo também que tenha amigos,
que mesmo maus e inconseqüentes,
sejam corajosos e fiéis,
e que em pelo menos um deles
você possa confiar sem duvidar.
E porque a vida é assim,
desejo ainda que você tenha inimigo.
Nem muitos, nem poucos,
mas na medida exata para que,
algumas vezes, você se interpele
a respeito de suas próprias certezas.
E que entre eles,
haja pelo menos um que seja justo,
para que você não se sinta demasiado seguro.
Desejo depois que você seja útil,
mas não insubstituível.
E que nos maus momentos,
quando não restar mais nada,
essa utilidade seja suficiente
para manter você de pé.
Desejo ainda que você seja tolerante;
não com os que erram poucos, porque isso é fácil,
mas com os que erram muito e irremediavelmente,
e que fazendo bom uso dessa tolerância,
você sirva de exemplo aos outros.
Desejo que você sendo jovem,
não amadureça depressa demais,
e que sendo maduro,
não insista em rejuvenescer
e que sendo velho
não se dedique ao desespero.
Por que cada idade tem o seu prazer e a sua dor,
e é preciso deixar que eles escorram entre nós.
Desejo que você seja triste;
não o ano todo, mas apenas um dia.
Mas que nesse dia
descubra que o riso diário é bom;
o riso habitual é insosso
e o riso constante é insano.
Desejo que você descubra,
com o máximo de urgência,
acima e a despeito de tudo,
que existem oprimidos,
injustiçados e infelizes,
e que estão à sua volta.
Desejo ainda que você afague um gato,
alimente um cuco e ouça o João de Barro
erguer triunfante o seu canto matinal;
porque assim, você se sentirá bem por nada.
Desejo que você plante uma semente,
por mais minúscula que seja,
e acompanhe o seu crescimento,
para que você saiba
de quantas muitas vidas é feita uma árvore.
Desejo, outrossim, que você tenha dinheiro,
porque é preciso ser prático.
E que pelo menos uma vez por ano
coloque um pouco dele na sua frente
e diga isso é meu,
só para que fique bem claro
quem é o dono de quem.
Desejo também
que nenhum dos seus afetos morra,
por ele e por você,
mas que se morrer,
você possa chorar sem se lamentar
e sofrer sem se culpar.
Desejo por fim que você sendo um homem,
tenha uma boa mulher,
e que sendo mulher,
tenha um bom homem
e que se amem hoje, amanhã e no dia seguinte,
e quando estiverem exaustos e sorridentes,
ainda haja amor para recomeçar.
E se tudo isso acontecer,
não tenho nada mais a te desejar !!!"
(Victor Hugo)
A Paz
"Certa vez houve um concurso de pintura e o primeiro lugar seria dado ao quadro que melhor representasse a paz.
Ficaram, dentre muitos, três finalistas igualmente empatados.
O primeiro retratava uma imensa pastagem com lindas flores e borboletas que bailavam no ar acariciadas por uma brisa suave.
O segundo mostrava pássaros a voar sob nuvens brancas como a neve em meio ao azul anil do céu.
O terceiro mostrava um grande rochedo sendo açoitado pela violência das ondas do mar em meio a uma tempestade estrondosa e cheia de relâmpagos.
Mas para surpresa e espanto dos finalistas, o escolhido foi o terceiro quadro, o que retratava a violência das ondas contra o rochedo.
Indignados, os dois pintores que não foram escolhidos, questionaram o juiz que deu o voto de desempate:
- Como este quadro tão violento pode representar a paz, Sr. Juiz?
E o juiz, com uma serenidade muito grande no olhar, disse:
- Vocês repararam que em meio à violência das ondas e à tempestade há, numa das fendas do rochedo, um passarinho com seus filhotes dormindo tranqüilamente?
E os pintores sem entender responderam: sim, mas...
Antes que eles concluíssem a frase, o juiz ponderou:
- Caros amigos, a verdadeira paz é aquela que mesmo nos momentos mais difíceis nos permite repousar tranqüilos.
Talvez muitas pessoas não consigam entender como pode reinar a paz em meio à tempestade, mas não é tão difícil de entender.
Considerando que a paz é um estado de espírito podemos concluir que, se a consciência está tranqüila, tudo à volta pode estar em revolução que conseguiremos manter nossa serenidade.
Fazendo uma comparação com o quadro vencedor, poderíamos dizer que o ninho do pássaro que repousava serenamente com seus filhotes, representa a nossa consciência.
A consciência é um refúgio seguro, quando nada tem que nos reprove. E também pode acontecer o contrário: tudo à volta pode estar tranqüilo e nossa consciência arder em chamas.
A consciência, portanto, é um tribunal implacável, do qual não conseguiremos fugir, porque está em nós.
É ela que nos dará possibilidades de permanecer em harmonia íntima, mesmo que tudo à volta ameace desmoronar, ou acuse sinais de perigo solicitando correção.
Sendo assim, concluiremos que a paz não será implantada por decretos nem por ordens exteriores, mas será conquista individual de cada criatura, portas à dentro da sua intimidade.
...............
Um dia, a paz vestiu-se de homem e conviveu com a humanidade sofredora e aflita.
Conservava-se em paz mesmo diante das situações mais turbulentas e assustadoras.
Agredido, manteve-se sereno.
Caluniado, exemplificou tranqüilidade.
Diante da tempestade no mar, pediu calma.
Pregado na cruz, permaneceu em paz.
Todavia, antes de partir teve ensejo de dizer:
"A minha paz vos deixo, como exemplo.
A minha paz vos dou, como modelo a ser copiado."
(AUTOR DESCONHECIDO)
"Juca liga desesperado para um amigo:
Onofre! Vem correndo me ajudar! Tô preso aqui na delegacia, rapaz!
Tá preso? - pergunta o amigo, surpreso - Mas o que você fez?
Eu não fiz nada! - choraminga ele, no auge do desespero.
Ah, então não vou não!
Não vem? Pô Onofre… Por que não?
Ué… Se tão prendendo quem não faz nada, vão me prender também!"
"Uma mulher foi renovar a sua carteira de motorista.
Pediram-lhe para informar qual era a sua profissão.
Ela hesitou, sem saber bem como se classificar.
O que eu pergunto é se tem um trabalho,
insistiu o funcionário.
Claro que tenho um trabalho", exclamou!
"Sou mãe".
Nós não consideramos "mãe" um trabalho.
Vou colocar "Dona de casa", disse
o funcionário friamente.
Não voltei a lembrar-me desta história
até o dia em que me encontrei em
situação idêntica.
A pessoa que me atendeu era obviamente
uma funcionária de carreira, segura,
eficiente, dona da situação,
Perguntou: Qual é a sua ocupação?
Não sei o que me fez dizer isto,
as palavras simplesmente saltaram-me da
boca para fora.
"Sou Doutora em Desenvolvimento
Infantil e em Relações Humanas."
A funcionária fez uma pausa,
a caneta de tinta permanente a apontar para o
ar e olhou-me como quem diz que não ouviu bem.
Eu repeti pausadamente,
enfatizando as palavras mais significativas.
Então reparei, maravilhada,
como ela ia escrevendo, com tinta preta, no
questionário oficial.
Posso perguntar, disse-me ela com novo interesse,
o que faz exatamente?
Calmamente, sem qualquer traço de agitação na voz,
ouvi-me responder:
"Desenvolvo um programa a longo prazo
(qualquer mãe faz isso), em
laboratório e no campo experimental;
(normalmente eu teria dito dentro e fora
de casa). Sou responsável por uma equipe
(minha família), e já recebi
quatro projetos ( todas meninas).
Trabalho em regime de dedicação
exclusiva, alguma mulher discorda???,
o grau de exigência é em nível de 14
horas por dia (para não dizer 24 horas).
Houve um crescente tom de respeito
na voz da funcionária, que acabou de
preencher o formulário, se levantou
e, pessoalmente me abriu a porta.
Quando cheguei em casa,
com o título
da minha carteira erguido, fui recebida,
pela minha equipe: uma com 13 anos,
outra com 7 e outra com 3 anos.
Do andar de cima, pude ouvir o meu novo
experimento (um bebê de seis meses),
testando uma nova tonalidade de voz.
Senti-me triunfante!
Maternidade... que carreira gloriosa!
Assim, as avós deviam ser chamadas:
"Doutora-Senior em Desenvolvimento
Infantil e em Relações Humanas".
As bisavós:
"Doutora- Executiva- Senior".
E as tias:
"Doutora - Assistente".
Uma homenagem carinhosa a todas
as mulheres, mães, esposas, amigas,
companheiras.
Doutoras na Arte de fazer a vida melhor !!!
Dois amigos conversando:
"Eu tenho um cachorro que é uma maravilha. Saio de casa, minha mulher solta ele duas horas
depois e bicho me encontra, onde eu estiver!
O amigo não fala uma palavra e, depois de um breve silêncio, o dono do cachorro continua:
Você precisa ver! O danado tem um faro que é uma beleza! Sai de casa cheirando aqui,
cheirando ali e acaba me achando!
O amigo continua em silêncio. Então o dono do cachorro não resiste:
Pô, Gilmar! Eu falando do faro do meu cachorro e você nem diz nada?
- Ué, vou dizer o quê?
- Ué, diz o que você acha!
- Ah, eu acho é que você devia tomar banho com mais freqüência!"
"Acalme meu passo, Senhor!Desacelere as batidas do meu coração,
acalmando minha mente.
Diminua meu ritmo apressado
com uma visão da eternidade do tempo.
Em meio às confusões do dia a dia,
dê-me a tranqüilidade das montanhas.
Retire a tensão dos meus músculos e nervos
com a música tranqüilizante
dos rios de águas constantes
que vivem em minhas lembranças.
Ajude-me a conhecer
o poder mágico e reparador do sono.
Ensina-me a arte de tirar pequenas férias:
reduzir o meu ritmo
para contemplar uma flor,
papear com um amigo,
afagar uma criança,
ler um poema,
ouvir uma música preferida.
Acalme meu passo, Senhor,
para que eu possa perceber
no meio do incessante labor cotidiano
dos ruídos, lutas, alegrias,
cansaços ou desalentos,
a Tua presença constante no meu coração.
Acalme meu passo, Senhor,
para que eu possa entoar
o cântico da esperança,
sorrir para o meu próximo
e calar-me para escutar a Tua voz.
Acalme meu passo, Senhor,
e inspire-me a enterrar minhas raízes
no solo dos valores duradouros da vida,
para que eu possa crescer
até as estrelas do meu destino maior.
Obrigado Senhor, pelo dia de hoje,
pela família que me deste,
meu trabalho e sobretudo
pela Tua presença em minha vida."
O que satisfaz o nosso ego,
que preenche este espaço chamado Felicidade,
é saber que alguém é feliz só por saber que você existe
e se faz presente em todos os momentos de nossa vida.
QUE seu dia seja repleto de conquistas e vitórias."
É O QUE EU MAIS DESEJO PARA
VOCÊS AMIGOS VISITANTES, QUE
NESTE DIA RADIANTE VOCÊS SEJAM
MUITO FELIZES, E QUE DEUS ESTEJA
NO SEUS CAMINHOS AGORA E SEMPRE
COM MUITA LUZ E PAZ NOS SEUS
CORAÇÕES!!!
ABRAÇOS CARINHOSOS.
VEVEFEO.
SENSIBILIDADE MASCULINA:
Tava num clima meio ruim com o maridão e resolvi fazer uma surpresa... Comprei
250 velas de tamanhos diferentes, 10 dúzias de rosas vermelhas, espumante,
queijos e frutas e decorei toda a casa.
Nosso quarto fica no segundo andar e eu fiz um caminho de velas desde a porta de
entrada até o quarto... As escadas iluminadas, tudo lindo!!!
Chamei um casal de amigos para acender as 250 velas antes de chegarmos em
casa.
A cama estava coberta com pétalas de flores...
Arranjos maravilhosos de antúrios (flores que usamos no nosso casamento), além do
espumante no gelo e as frutas, queijos e frios completavam o clima do quarto.
Guardamos o carro na garagem e pedi pro marido ir a frente que eu já estava saindo
do carro.
Enquanto ele abria a porta eu tratei de tirar o vestido.
Fiquei só de lingerie e cinta-liga. Imagine a cena...
Quando meu maridão abriu a porta eu desci do carro.
Semi-nua, claro!!!
Quando olhei a cara do meu marido percebi que ele estava branco... Virou pra mim,
sem perceber "meu modelito", e gritou:
A casa tá pegando fogooooooooo!!!!!!!!!!!!
Eu, calmamente, disse para ele olhar novamente. Fiz até uma cara 'sexi' para dizer
isso...
Ele abriu a porta mais uma vez e gritou, mais branco ainda:
CARAMBAAAAAAA!!!
Não é incêndio!!!