"Muitos se enganam quando pensam que uma mulher é uma flor. Não, não é...
Uma mulher é a terra que, fertilizada, faz nascer todas as flores, é a mãe de todas elas; é o campo que recebe o sol e a chuva e faz florescer o mundo.
Intuitivas, amam o adivinhado. Para elas, importa menos o buquê de flores que o "pensei em você" que vem escondido atrás dele.
E acolhem assim a lembrança como se estivessem abraçando todas as flores e fossem delas a rainha.
Fazem grandes as pequenas histórias e tornam menores as grandes dores.
No amor o "eu finjo que sou frágil e você finge que acredita" lhes cai muito bem.
Perdem a cabeça e não querem perder o coração.
Na maternidade, grandiosas.
Na amizade, inteiras, anjos visíveis, doutoras e professoras.
Na história do mundo, canal pelo qual o próprio Deus fez-se conhecer."
"Um homem entra num restaurante com uma avestruz atrás dele.
A garçonete pergunta o que querem.
O homem pede : 'Um hambúrguer, batatas fritas e uma coca.
E vira-se para a avestruz: E você, o que vai querer?
Eu quero o mesmo , responde a avestruz.
Um tempo depois a garçonete traz o pedido e a conta no valor de R$ 32,50. O homem coloca a mão no bolso e tira o valor exato para pagar a conta.. No dia seguinte o homem e a avestruz retornam e o homem diz:
Um hambúrguer, batatas fritas e uma coca . E vira-se para a avestruz: E você, o que vai querer? Eu quero o mesmo , responde a avestruz. De novo o homem coloca a mão no bolso e tira o valor exato para pagar a conta. Isto se torna uma rotina até que um dia a garçonete pergunta: Vão querer o mesmo? Não, hoje é sexta e eu quero um filé à francesa com salada, diz o homem. Eu quero o mesmo diz a avestruz. Após trazer o pedido, a garçonete trás a conta e diz: Hoje são R$87,60. O homem coloca a mão no bolso e tira o valor exato para pagar a conta,colocando em cima da mesa. A garçonete não controla a sua curiosidade e pergunta: Desculpe, senhor, mas como o senhor faz para ter sempre o valor exato a ser pago?
E o homem responde: Há alguns anos eu achei uma lâmpada velha e quando a esfregava, para limpar, apareceu um gênio e me ofereceu 2 desejos. Meu 1º desejo foi que eu tivesse sempre no bolso o dinheiro que precisasse para pagar o que eu quisesse.
Que idéia brilhante! falou a garçonete.
A maioria das pessoas deseja ter um grande valor em mãos ou algo assim Mas o senhor vai ser tão rico quanto quiser, enquanto viver !
É verdade, tanto faz se eu for pagar um litro de leite ou um Mercedes, tenho sempre o valor necessário no bolso. respondeu o homem.
E a garçonete perguntou : Agora, o senhor pode me explicar a avestruz?'
O homem faz uma pausa, suspira e responde:
O meu 2º desejo foi ter como companhia alguém com uma bunda grande, pernas compridas e que concordasse comigo em tudo"
"Havia um pai que morava com suas duas jovens filhas, meninas muito curiosas e inteligentes. Suas filhas sempre lhe faziam muitas perguntas. Algumas ele sabia responder, outras não fazia a mínima idéia da resposta.
Como pretendia oferecer a melhor educação para suas filhas, as enviou para passar as férias com um velho sábio que morava no alto de uma colina. Este, por sua vez, respondia todas as perguntas sem hesitar. Já muito impacientes com essa situação, pois constataram que o tal velho era realmente sábio, resolveram inventar uma pergunta que o sábio não saberia responder.
Passaram-se alguns dias e uma das meninas apareceu com uma linda borboleta azul e exclamou para a sua irmã: "Dessa vez o sábio não vai saber a resposta!" "O que você vai fazer?" - perguntou a outra menina.
"Tenho uma borboleta azul em minhas mãos. Vou perguntar para o sábio se a borboleta está viva ou morta. Se ele disser que ela está morta, vou abrir minhas mãos e deixá-la voar para o céu. Se ele disser que ela está viva, vou apertá-la rapidamente, esmagá-la e assim matá-la. Como conseqüência, qualquer resposta que o velho nos der vai estar errada."
As duas meninas foram, então, ao encontro do sábio, que encontrava-se meditando sob um eucalipto na montanha. A menina aproximou-se e perguntou: "Tenho aqui uma borboleta azul. Diga-me sábio, ela está viva ou morta?" Calmamente o sábio sorriu e respondeu:
"Depende de você ... ela está em suas mãos." Assim é com você! Você pode escolher entre ter uma vida de felicidade ou não, entre buscar a paz e a alegria ou fugir delas. "
Faça a escolha certa! A decisão está em suas mãos! Aproveite o dia e decida-se! Você vai ver que as coisas estão mais fáceis que vc imagina ...Um telefonema muitas vezes basta....Ligue! Antecipe, surpreenda..."
"Senhor, ensina-nos: a orar sem esquecer o trabalho; a dar sem olhar a quem; a servir sem perguntar até quando; a sofrer sem magoar seja a quem for; a progredir sem perder a simplicidade; a semear o bem sem pensar nos resultados; a desculpar sem condições; a marchar para a frente sem contar os obstáculos; a ver sem malícia; a escutar sem corromper os assuntos; a falar sem ferir; a compreender o próximo sem exigir entendimento; a respeitar os semelhantes, sem reclamar consideração; a dar o melhor de nós, além da execução do próprio dever, sem cobrar taxas de reconhecimento.
Senhor, fortalece em nós a paciência para as dificuldades dos outros, assim como precisamos da paciência dos outros para com as nossas dificuldades. Ajuda-nos para que a ninguém façamos aquilo que não desejamos para nós. Auxilia-nos, sobretudo, a reconhecer que a nossa felicidade mais alta será, invariavelmente, aquela de cumprir-te os desígnios onde e como queiras, hoje, agora e sempre."
"Sabe, tenho tantas coisas para lhe dizer, que fico com nó na garganta só de pensar que posso te contar. há um tempo atrás, eu te conheci, começamos a namorar, e a cada dia que passava e ainda passa, gosto mais de você. É como o brilho de uma estrela, que intensifica a cada momento de alegria ao lado da lua. Você é uma pessoa, que conquistou de verdade, que torna os meus dias mais alegres quando esta por perto. Olha, não quero parecer tão meloso, mas esta mensagem, eu queria que fica-se guardada no fundo do seu coração, e mostrar que eu gosto muito de você. Feliz Dia Dos Namorados, que essa data se repita muitas vezes entre nós, e que o nosso coração, nunca mais saia de sintonia, a sintonia perfeita em que hoje eles se encontram. Quero que isso fique bem marcado para você. Estou muito, mas muito feliz ao seu lado !"
DURANTE UM SEMINÁRIO PARA CASAIS, PERGUNTARAM A UMA DAS PESSOAS:
- "Seu marido lhe faz feliz?
Ele lhe faz feliz de verdade?"
Neste momento, o marido levantou seu pescoço, demonstrando
total segurança.
Ele sabia que a sua esposa diria que sim, pois ela jamais havia reclamado de algo durante o casamento.
Todavia, sua esposa respondeu a pergunta com um sonoro "NÃO",
daqueles bem redondos!
- "Não, o meu marido não me faz feliz"!
-Neste momento o marido já procurava a porta de saída mais próxima.
- "Meu marido nunca me fez feliz e não me faz feliz! Eu sou feliz". E continuou:
"O fato de eu ser feliz ou não, não depende dele; e sim de mim.
Eu sou a única pessoa da qual depende a minha felicidade.
Eu determino ser feliz em cada situação e em cada momento da minha vida, pois se a minha felicidade dependesse de alguma pessoa, coisa ou circunstância sobre a face da Terra, eu estaria com sérios problemas.
Tudo o que existe nesta vida muda constantemente:
o ser humano, as riquezas, o meu corpo, o clima,o meu chefe,
os prazeres, os amigos, minha saúde física e mental.
E assim eu poderia citar uma lista interminável.
Eu decido ser feliz!
Se tenho hoje minha casa vazia ou cheia:
sou feliz!
Se vou sair acompanhada ou sozinha:
sou feliz!
Se meu emprego é bem remunerado ou não:
eu sou feliz!
Sou casada mas era feliz quando estava solteira.
Eu sou feliz por mim mesma.
As demais coisas, pessoas, momentos ou situações eu chamo de,
"experiências que podem ou não me proporcionar momentos de
alegria e tristeza”.
Quando alguém que eu amo morre, eu sou uma pessoa feliz num momento, inevitável de tristeza.
Aprendo com as experiências passageiras e vivo as que são eternas:
como amar, perdoar, ajudar, compreender, aceitar, consolar.
Há pessoas que dizem:
Hoje não posso ser feliz porque estou doente,
porque não tenho dinheiro, porque faz muito calor,
porque alguém me insultou, porque alguém deixou de me amar,
porque eu não soube me dar valor,
porque meu marido não é como eu esperava,
porque meus filhos não me fazem felizes,
porque meus amigos não me fazem felizes,
porque meu emprego é medíocre e por aí vai.
Amo a vida que tenho, mas não porque minha vida é
mais fácil do que a dos outros.
É porque eu decidi ser feliz como indivíduo e me
responsabilizo por minha felicidade.
Quando eu tiro essa obrigação do meu marido
e de qualquer outra pessoa, deixo-os livres do peso
de me carregar nos ombros.
A vida de todos fica muito mais leve.
E é dessa forma que consegui um casamento, bem sucedido
ao longo de tantos anos.
Nunca deixe nas mãos de ninguém uma responsabilidade tão grande quanto a de assumir e promover sua felicidade!
SEJA FELIZ, mesmo que faça calor, mesmo que esteja doente,
mesmo que não tenha dinheiro, mesmo que alguém tenha lhe machucado, mesmo que alguém não lhe ame ou não lhe dê o devido valor.
Peça apenas ao Universo/Deus/Espírito Maior que lhe dê serenidade para, aceitar as coisas que você não pode mudar, coragem para modificar aquelas que podem ser mudadas e sabedoria para conseguir reconhecer a diferença que existe entre elas."
"Dois homens acabavam de morrer. Dissera Deus: Enquanto esses dois homens viverem, deitar-se-ão em sacos diferentes as boas ações de cada um deles, para que por ocasião de sua morte sejam pesadas. Quando ambos chegaram aos últimos momentos, mandou Deus que lhe trouxessem os dois sacos. Um estava cheio, volumoso, atochado, e nele ressoava o metal que o enchia; o outro era pequenino e tão vazio que se podiam contar as moedas que continha. Este o meu, disse um, reconheço-o; fui rico e dei muito. Este o meu, disse o outro, sempre fui pobre, oh! quase nada tinha para repartir. Mas, oh! surpresa! postos na balança os dois sacos, o mais volumoso se revelou leve, mostrando-se pesado o outro, tanto que fez se elevasse muito o primeiro no prato da balança. Deus, então, disse ao rico: deste muito, é certo, mas deste por ostentação e para que o teu nome figurasse em todos os templos do orgulho e, ao demais, dando, de nada te privaste. Vai para a esquerda e fica satisfeito com o te serem as tuas esmolas, contadas por qualquer coisa. Depois, disse ao pobre: Tu deste pouco, meu amigo; mas, cada uma das moedas que estão nesta balança representa uma privação que te impuseste; não deste esmolas, entretanto, praticaste a caridade, e, o que vale muito mais, fizeste a caridade naturalmente, sem cogitar de que te fosse levada em conta; foste indulgente; não te constituíste juiz do teu semelhante; ao contrário, todas as suas ações lhe relevaste: passa à direita e vai receber a tua recompensa."
(Trecho de O Evangelho Segundo o Espiritismo, cap. XIII.)